AfrikaansArabicChinese (Traditional)EnglishEsperantoFrenchGermanItalianJapaneseKoreanLatinPortugueseRussianSpanish

Sócrates é julgado no Teatro Itália!

O Julgamento de Sócrates no Teatro Itália – Foto de Ronaldo Gutierrez.

Com texto de Régis de Oliveira, que estrou na dramaturgia com o sucesso “O Deus de Spinoza”, direção de Bruno Perillo e Luiz Amorim como protagonista, “O Julgamento de Sócrates” é um mergulho na essência humana e no drama que é um marco da filosofia ocidental.

“O espetáculo é muito mais que uma aula de história, é um espelho para nosso tempo: o que acontece quando o pensamento livre desafia o poder?” questiona Régis de Oliveira sobre a atualidade do tema.

Sócrates (470 a.C.-399 a.C.) é reconhecido como o pai da filosofia. É dele a frase “Só sei que nada sei” afirmando a sua própria ignorância diante do verdadeiro conhecimento. Sócrates foi acusado de corromper a juventude e profanar deuses o que levou a sua condenação à morte. É a partir deste fato que a peça se desenrola.

Acusado por 3 cidadãos atenienses de corromper os jovens e de profanar os deuses da cidade, Sócrates é condenado à morte. A tragédia aprofunda-se na prisão e na real possibilidade de fuga. Mas Sócrates recusa e enfrenta seu destino com ironia sagaz e lógica implacável. Para ele, trair as leis de Atenas seria trair a própria alma, e a coerência entre pensamento e ação não se negocia.

Em seu último dia ele conduz seu último diálogo: uma meditação sublime sobre a imortalidade da alma, a coragem perante o desconhecido e a beleza de uma vida vivida sem mentiras. Com serenidade que desafia a própria morte, ergue a taça de cicuta e bebe.

“A peça humaniza o ícone: Sócrates não é um mármore, mas um homem que ri, questiona e enfrenta a morte sem vacilar” fala o ator Luiz Amorim que vive o filósofo no espetáculo.

O Julgamento de Sócrates é um mergulho na essência humana: o conflito entre convicção e conveniência, o preço da verdade e o legado de quem escolhe morrer de pé para que suas ideias vivam para sempre.

SINOPSE

Em uma Atenas tomada pela tensão entre tradição e pensamento livre, Sócrates — o filósofo que desafiava certezas e incitava a juventude a questionar — é arrastado ao tribunal. Acusado por 3 cidadãos atenienses de corromper os jovens e de profanar os deuses da cidade, ele enfrenta seu destino com ironia sagaz e lógica implacável. Em vez de suplicar por clemência, defende a vida filosófica como um dever sagrado, transformando sua apologia num manifesto eterno sobre liberdade e integridade.

Serviço:
“O Julgamento de Sócrates”
Texto: Régis de Oliveira.
Direção: Bruno Perillo.
Elenco: Luiz Amorim, Carlos De Niggro, Breno Ganz, Magnus Odilon, Marcus Veríssimo, Nalini Menezes, Priscila Camargo Priscilla Dieminger, Roberto Borenstein.
Stand in: Gabriel Ferrara e Juliane Arguello.

Duração: 80 minutos.
Classificação: 12 anos.
Gênero: Drama

Temporada: de 5 de setembro a 16 de outubro. Sextas e Sábados às 20h / Domingos às 19h.
Ingressos: R$ 100 | R$ 50 meia
Vendas pelo site: https://bileto.sympla.com.br/

Teatro Itália | 292 lugares.
Av. Ipiranga, 344 – República – São Paulo (SP).

Horário Bilheteria
Abre 2 horas antes do início do espetáculo.

Ficha Técnica:
Cenografia e Figurinos: Chris Aizner.
Iluminação: Cesar Pivetti.
Direção de Movimento: Marina Caron.
Direção Musical: Bruno Perillo.
Assistência de Produção: Mirtes Ladeira.
Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco Comunicação.
Designer Gráfico: Luciano Alves.
Fotografia: Ronaldo Gutierrez.
Contrarregra: Magnus Odilon.
Camareira: Mirtes Ladeira.
Produção: Regis de Oliveira e Bruno Perillo.
Instagram: @julgamentodesocrates

Compartilhe:

Facebook
WhatsApp
Twitter
Telegram
Email
Print
Ir para o conteúdo