
Depois do enorme sucesso da peça “O Pai”, Léo Stefanini dirige montagem inédita no Brasil de “O Filho”, também do francês Florian Zeller, com estreia em outubro no Teatro Vivo. Com elenco formado por Maria Ribeiro, Gabriel Braga Nunes, Thais Lago, Andreas Trotta, Marcio Marinello e Carlos Meceni, espetáculo é um novo mergulho na teia complexa das relações familiares
Montada em mais de 20 países e adaptada ao cinema, O Filho, peça do premiado cineasta e dramaturgo francês Florian Zeller, ganha finalmente sua versão brasileira, ainda inédita no país, com direção de Leo Stefanini. O espetáculo estreia no dia 9 de outubro no Teatro Vivo, onde segue em cartaz até 07 de dezembro de 2025, com sessões de quinta à sábado as 20h e domingos as 18h. O elenco traz Andreas Trotta, Gabriel Braga Nunes, Maria Ribeiro, Thais Lago, Marcio Marinello e Carlos Meceni.
Este é o segundo trabalho de Zeller dirigido por Léo Stefanini, que esteve à frente da montagem de “O Pai”, vista por mais de 120 mil espectadores no Brasil e que rendeu o Prêmio Shell de melhor ator para Fúlvio Stefanini.
“Eu conhecia a peça e tinha vontade de montá-la desde 2018. E, graças ao sucesso de O Pai, reconhecido pelo próprio Florian, que nos parabenizou pelo trabalho em sua rede social, foi muito legal podermos trazer O Filho, que também ambienta esse conturbado universo das relações familiares”, revela o encenador brasileiro.
A trama acompanha Nicolas, um adolescente de 16 anos que se sente perdido em um difícil processo de depressão. Filho de pais separados, ele deixa a casa da mãe para morar com o pai enquanto tenta reencontrar o sentido em sua vida.
O texto provoca uma reflexão sobre as relações familiares e os mistérios insondáveis da mente. “A depressão em adolescentes é tema fundamental na reflexão sobre nossa sociedade atual. Não faltam dados que comprovam o aumento exponencial de casos, em todas as classes sociais, em grande parte dos países do mundo. Não à toa a peça se tornou uma febre, sendo montada em todos os continentes. E poder jogar luz sobre o tema é importante para impactar o público de maneira única, provocando a reflexão sobre os caminhos possíveis para a redução de um quadro alarmante”, explica Stefanini.
O diretor ainda conta que a encenação é completamente pautada pelo trabalho com os atores. “O público vai acompanhar um espetáculo em ‘close’, valorizando cada detalhe da trama através de seus olhares e expressões. Neste sentido, não há ‘pirotecnia’ na cena. O cenário, a luz e a trilha seguem a sinteticidade proposta pelo texto”, acrescenta.
Ficha Técnica
Autor: Florian Zeller.
Tradução: Carolina Gonzales.
Elenco: Maria Ribeiro, Gabriel Braga Nunes, Thais Lago, Andreas Trotta, Marcio Marinello e Luciano Schwab.
Direção Geral: Léo Stefanini.
Direção de Produção: Thiago Wenzler.
Trilha Sonora Original: Sérvulo Augusto.
Desenho de Luz: Cesar Pivetti.
Figurinos: Yakini Rodrigues (Kiki)
Fotografia: Ronaldo Gutierrez.
Mídias Sociais: Metamorphose Marketing.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio.
Sinopse
Nicolas é um jovem de 16 anos, apresentando sinais de depressão. Sente-se perdido. Filho de pais separados, troca a casa da mãe (Maria Ribeiro) pela do pai (Gabriel Braga Nunes). Na peça O FILHO, o dramaturgo francês Florian Zeller mergulha na teia complexa das relações familiares para refletir sobre os mistérios insondáveis da mente e o imenso desafio em tentar ajudar um jovem a reencontrar sentido na vida.
Serviço
O Filho, de Florian Zeller, com direção de Léo Stefanini.
Temporada: 9 a 30 de outubro.
de quinta à sábado as 20h e domingos as 18h.
Teatro Vivo – Av. Chucri Zaidan, 2460 – Morumbi, São Paulo – SP.
Vendas online em Sympla.com – https://bileto.sympla.com.br/event/110576/d/338227/s/2298584
Bilheteria: (11) 3430-1524. Funcionamento somente nos dias de peça 2h antes da apresentação. Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860), Morumbi.
Estacionamento no local – Entrada pela Av. Roque Petroni Junior, 1464. Valor R$30. Funcionamento: 2h antes da sessão até 30 minutos após o término da apresentação.
Capacidade: 274 lugares.
Classificação: 16 anos.
Duração: 80 minutos.
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
Acessibilidade para deficientes visuais.
Acessibilidade para deficientes auditivos.
Acessibilidade para deficientes intelectuais: monitores treinados para auxiliar esse público.